São as piores cheias na Europa em 50 anos. As chuvas que começaram na terça-feira destruíram infraestruturas, isolaram comunidades e cortaram serviços essenciais. Há já mais de 200 mortes confirmadas e dezenas de pessoas continuam desaparecidas. As equipas de emergência continuam a procurar corpos entre ruas cheias de lama e edifícios danificados, a ajuda de voluntários chega às centenas de todo a Espanha. O Governo disponibilizou 7500 militares, que chegaram tarde (como, aliás, os valencianos fizeram questão de gritar aos reis de Espanha e a Pedro Sánchez)
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