“As operações russas são muito intensas, estamos a regressar à Guerra Fria”: deve a UE ter uma plataforma comum de serviços secretos?

Num relatório encomendado pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e apresentado a 30 de outubro de 2024, é sublinhada a necessidade de um "serviço de cooperação de secretas a nível da UE" para enfrentar desafios como a espionagem, a sabotagem e a interferência estrangeira. Tal abordagem visaria reforçar a capacidade da UE para responder às crises, recomendação que ganhou uma relevância nova com recente eleição de Donald Trump para Presidente dos Estados Unidos. Mas o clima de suspeita é transversal

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