A Presidência de uma COP é um dos pilares fundamentais para assegurar que os processos de negociação climática avançam de forma justa e eficaz. Quando essa liderança falha – como se viu em Baku – o resultado é uma crise de confiança e o travão a decisões essenciais para combater as alterações climáticas. Este cenário recorda outros episódios frustrantes, como em 2009, quando uma tentativa unilateral de impor um acordo quase implodiu o processo
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