Antiga ministra das Finanças de Passos Coelho foi ouvida, nesta quarta-feira, no Parlamento Europeu, depois de indigitada comissária para os Serviços Financeiros e União da Poupança e dos Investimentos. Em Bruxelas, diagnosticou que “a economia europeia está a ficar para trás”, propôs aligeirar a regulação para as pequenas e médias empresas e afastou-se do caso de incompatibilidades de 2016: “não houve incompatibilidade”. Críticas mais duras vieram dos eurodeputados portugueses da esquerda.
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