Após o desastre eleitoral na Turíngia e na Saxónia, o Partido Social-Democrata de Olaf Scholz contrariou as sondagens e ficou à frente da Alternativa para a Alemanha (AfD, extrema-direita) em Brandeburgo. A vitória no estado-bastião do partido de centro-esquerda dá ao chanceler margem de manobra, mas a situação dos parceiros da coligação nacional ficou ainda mais aflitiva. À direita, a CDU, maior partido da oposição, também sai chamuscada. Só a AfD e a nova esquerda nacionalista de Sahra Wagenknecht parecem conseguir capitalizar com “instabilidade económica” e “volatilidade política”, avaliam peritos
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