O segundo concurso para a plataforma unificada de videovigilância voltou à justiça por duas vias: um pedido de impugnação e uma queixa anónima na Procuradoria Geral da República. Ministério da Administração Interna rejeita as críticas e garante que as regras do concurso da plataforma que gere videovigilância e bodycams garantem a integridade das imagens e um aumento de eficiência
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