O Diogo tem 34 anos e tem 1 PPR e 2 ETF. Ao ouvir um episódio anterior, percebeu que a fiscalidade à saída dos PPR é muito mais vantajosa do que a dos ETF e ficou com uma dúvida: habitualmente, ele coloca o mínimo no PPR para obter o máximo da dedução fiscal e coloca o máximo que pode nos ETF. Será que devia fazer o contrário e investir mais no PPR e menos nos ETF, por causa do benefício fiscal à saída (só paga 8% em vez de 28%)? Descubra a resposta no Vamos a Contas em podcast
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