O líder da Administração Central Tibetana visitou Portugal mas não teve encontros com representantes do Governo. “O investimento chinês nunca é de graça”, diz. Em entrevista ao Expresso, acusa a China de controlar o Tibete ao estilo de uma distopia, de tentar transformar uma geração em “chineses sem traços de contexto tibetano”, e pede cautela à Europa nas suas trocas comerciais com a segunda maior economia mundial
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