O primeiro-ministro defendeu que as falhas do serviço de emergência médica não se resolvem sem o reforço dos profissionais e diz que “não há certezas” que os sete óbitos estejam relacionados com as falhas nos serviços. A ministra da Saúde vai reunir-se esta tarde de urgência com os sindicatos dos técnicos do INEM
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