Não podia ser mais Linkin Park: Chester Bennington era o ás, mas Mike Shinoda é o dono do jogo e só precisava de um trunfo como Emily Armstrong para resgatar o ‘nu metal’. “From Zero”, o novo álbum, gerou controvérsia assim que foi anunciado: para muitos, não faz sentido continuar sem Chester; outros sugerem que o grupo deveria ter mudado de nome. Mas seria publicidade enganosa chamar outra coisa a uma banda que regressou às origens e concebeu o disco que mais respeita o seu legado musical. É lançado esta sexta-feira e a BLITZ desvela o que esperar da versão 2.0 desta teoria híbrida
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