Julgamento do BES: vestir “fato e gravata” não ajudou a KPMG em 2014, mas a “letra horrível” ajudou o Ministério Público em 2024

As operações feitas pelo BES em 2014 foram irracionais e o Grupo Espírito Santo nunca explicou o que era a Eurofin: constatações de Fernando Antunes, o terceiro nome ligado à KPMG chamado ao julgamento da derrocada do Grupo Espírito Santo, que satisfez tanto os procuradores que prescindiram da quarta testemunha

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