Em causa está a violência que se seguiu ao anúncio dos resultados das eleições gerais de 9 de outubro pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), com a vitória nas presidenciais de Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, partido no poder desde 1975), com 70,67% dos votos
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