“O meu nome é muito comum em Cuba. Por ter nascido lá, chamavam-me Cubanita”, Mayra Andrade no Posto Emissor

“Voltei lá aos 22 anos e fui à maternidade onde nasci e onde a minha mãe ouvia Pablo Milanés a tocar o dia todo. Acabei por conhecê-lo nessa viagem e tornou-se meu sogro durante seis anos”. Mayra Andrade fala no Posto Emissor sobre a sua ligação a Cuba, ilha onde nasceu

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