“Sou o MacGyver dos compositores: com quase nada eu resolvo!”: longa entrevista com Rodrigo Amarante, que esta semana toca em Lisboa

Diz-se “mais teimoso do que talentoso” e fala livremente sobre música e cinema (acaba de assinar a banda-sonora do filme “As Três Filhas”, disponível na Netflix), política e economia, defendendo que “democracia e capitalismo são incompatíveis”. Crítico das “coisas da modernidade”, trocou Los Angeles por Nova Iorque e discorre com propriedade sobre a “riqueza espiritual” de ser estrangeiro. O convite do seu herói Valter Hugo Mãe para escrever um prefácio e os perigos do capitalismo selvagem aplicados à música foram outros dos temas de uma conversa rica, a propósito dos três concertos que dará no B.leza, em Lisboa, de 23 a 25 de setembro

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