Valência não está em guerra, mas parece ter sofrido um ataque nuclear: estivemos no epicentro da catástrofe

Entre os escombros, numerosas equipas de emergência trabalham dia e noite nas buscas de centenas de desaparecidos. “Se não lhe quiserem chamar mudanças climáticas, não o façam, mas assumam a responsabilidade pelo aumento da frequência e da violência das tempestades”, afirma ao Expresso o físico do Institut de Ciències del Mar do CSIC, Antonio Turiel. “Já advertimos em agosto que estávamos a criar uma bomba-relógio, que agora explodiu”

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