Governo de Costa atrasou-se na compra do novo equipamento biométrico para controlo das fronteiras Schengen, e a 22 de fevereiro o Conselho de Ministro autorizou o recurso ao ajust direto e a libertação de €25 milhões para a sua aquisição, alegando “urgência imperiosa”. Sistema devia ser validado em julho para ficar ativo em outubro, mas em abril o equipamento ainda não tinha sido encomendado
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